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| crédito:Catolé News |
Na sua quarta final do Campeonato Estadual de Futsal, categoria adulto masculino, a Associação Desportiva Brejo do Cruz venceu a Sociedade Esportiva Catoleense, nos dois jogos e levantou pela primeira vez o caneco de campeão paraibano.
O jogo de volta da final foi realizado no final da manhã, e início de tarde deste domingo (29), no Ginásio Professor José Olímpio Maia, em Brejo do Cruz, no tórrido sertão paraibano.
A partida foi cercada de muita expectativa, clima de tensão, e suspense nos bastidores, já que, mesmo tendo vencido o time catoleense no jogo de ida por 3 a 2, e precisando apenas do empate para levantar a taça, a equipe serrana preferiu esquecer o clima de já ganhou, com respeito ao adversário, e atenção redobrada ao jogo.
“Seguro morreu de velho e desconfiado ainda está vivo, pois na base da euforia já perdemos três finais consecutivas, e desta feita não queremos dar sopa para o azar”, comentou um dirigente serrano, antes de a bola rolar.
Em pleno domingão de primavera, com o ginásio superlotado (foram vendidos ingressos bem superior a capacidade de público da casa), e uma temperatura beirando os 40 graus, as equipes entraram na quadra com objetivos diferenciados.
Para a Sociedade Catoleense apenas a vitória interessava, e para vencer teria que partir pra cima do adversário a qualquer custo, buscando vencer o jogo no tempo normal e levar a partida para uma prorrogação.
Os donos da casa preferiram encarar o jogo com toda a seriedade aplicada a uma final de campeonato, não descuidando da marcação, toque de bola afinado e criando sempre situações de gol.
Primeiro tempo termina com Brejo do Cruz na frente
O primeiro tempo de jogo foi bastante movimentado, com as duas equipes criando situações de gols, mas foi Brejo do Cruz que conseguiu abrir o marcador através de Gueizinho, numa jogada rápida e toques preciso, até a conclusão do gol.
A Sociedade Catoleense bem que tentou, com Leãozinho se movimentando bastante, além de alguns chutes fortes praticados por Giuliano Gema, mas não teve jeito, a etapa inicial terminou com a vitória parcial dos donos da casa.
Segundo tempo de reação da Sociedade e Brejo arrasador
No segundo tempo parecia que as coisas iam dar certo para os catoleense, já que logo no começo, Giuliano Gema acertou um peteleco fulminante, indefensável para o arqueiro Keisinho. O jogo estava empatado.
Com o gol marcado logo no início, a Sociedade foi para cima, e depois de um desentendimento entre Sidcley e Boby, ambos foram expulsos do jogo, ficando as duas equipes momentaneamente com três atletas na linha. Com mais especo na quadra, o time catoleense adiantou a marcação na quadra adversária, sufocando o time serrano, e por muito pouco não conseguiu a virada.
Na volta do quarteto a quadra, Brejo do Cruz superou o cansaço e demonstrou muita garra e espírito de campeão, chegando à virada, através do pivô Andinho.
Daí em diante a Sociedade partiu para o desespero, pois já não tinha outra alternativa, a não ser, à utilização do goleio linha. O esquema de jogo arriscado foi posto em prática, mas mesmo assim os catoleenses não conseguiram furar o bloqueio e a marcação dura imposta pelos adversários.
Com a Sociedade desguarnecida e procurando marcar a qualquer custo, Brejo do Cruz matou o jogo nos contra-ataques, marcando mais dois gols, com Tuão e Adriano, liquidando a fatura.
O jogo de volta da final foi realizado no final da manhã, e início de tarde deste domingo (29), no Ginásio Professor José Olímpio Maia, em Brejo do Cruz, no tórrido sertão paraibano.
A partida foi cercada de muita expectativa, clima de tensão, e suspense nos bastidores, já que, mesmo tendo vencido o time catoleense no jogo de ida por 3 a 2, e precisando apenas do empate para levantar a taça, a equipe serrana preferiu esquecer o clima de já ganhou, com respeito ao adversário, e atenção redobrada ao jogo.
“Seguro morreu de velho e desconfiado ainda está vivo, pois na base da euforia já perdemos três finais consecutivas, e desta feita não queremos dar sopa para o azar”, comentou um dirigente serrano, antes de a bola rolar.
Em pleno domingão de primavera, com o ginásio superlotado (foram vendidos ingressos bem superior a capacidade de público da casa), e uma temperatura beirando os 40 graus, as equipes entraram na quadra com objetivos diferenciados.
Para a Sociedade Catoleense apenas a vitória interessava, e para vencer teria que partir pra cima do adversário a qualquer custo, buscando vencer o jogo no tempo normal e levar a partida para uma prorrogação.
Os donos da casa preferiram encarar o jogo com toda a seriedade aplicada a uma final de campeonato, não descuidando da marcação, toque de bola afinado e criando sempre situações de gol.
Primeiro tempo termina com Brejo do Cruz na frente
O primeiro tempo de jogo foi bastante movimentado, com as duas equipes criando situações de gols, mas foi Brejo do Cruz que conseguiu abrir o marcador através de Gueizinho, numa jogada rápida e toques preciso, até a conclusão do gol.
A Sociedade Catoleense bem que tentou, com Leãozinho se movimentando bastante, além de alguns chutes fortes praticados por Giuliano Gema, mas não teve jeito, a etapa inicial terminou com a vitória parcial dos donos da casa.
Segundo tempo de reação da Sociedade e Brejo arrasador
No segundo tempo parecia que as coisas iam dar certo para os catoleense, já que logo no começo, Giuliano Gema acertou um peteleco fulminante, indefensável para o arqueiro Keisinho. O jogo estava empatado.
Com o gol marcado logo no início, a Sociedade foi para cima, e depois de um desentendimento entre Sidcley e Boby, ambos foram expulsos do jogo, ficando as duas equipes momentaneamente com três atletas na linha. Com mais especo na quadra, o time catoleense adiantou a marcação na quadra adversária, sufocando o time serrano, e por muito pouco não conseguiu a virada.
Na volta do quarteto a quadra, Brejo do Cruz superou o cansaço e demonstrou muita garra e espírito de campeão, chegando à virada, através do pivô Andinho.
Daí em diante a Sociedade partiu para o desespero, pois já não tinha outra alternativa, a não ser, à utilização do goleio linha. O esquema de jogo arriscado foi posto em prática, mas mesmo assim os catoleenses não conseguiram furar o bloqueio e a marcação dura imposta pelos adversários.
Com a Sociedade desguarnecida e procurando marcar a qualquer custo, Brejo do Cruz matou o jogo nos contra-ataques, marcando mais dois gols, com Tuão e Adriano, liquidando a fatura.
No finalzinho do jogo, o time catoleense ainda marcou o segundo gol, mas não havia tempo pra mais nada, pois era chegada à hora do Brejo, o velho Brejo da Pedra de Turmalina, eternizado pelo seu filho mais ilustre, Zé Ramalho, que deu asas a imaginação de uma torcida forte e guerreira que comemorou o seu primeiro título de campeão paraibano de futsal.
Matéria e Créditos do Portal Catolé News
Matéria e Créditos do Portal Catolé News
Jogo eternizado na memória, e muito bem descrito pelo Blog,
ResponderExcluirParabéns!
Não acompanhei a final pessoalmente amigo Kaká Zamory, mas fiquei ligado através da internet. Realmente foi um grande jogo e ficará eternizado nas mentes dos torcedores que estiveram presentes, principalmente os torcedores do Brejo do cruz, pois o time local levantou a taça de forma inédita. Tive a oportunidade de enfrentar o Brejo na semi final no Brejo do cruz, e foi um jogaço também. O time estava muito bem montado e com um preparo físico invejável. Espero enfrentá-los novamente em breve, se Deus quiser! Abraço do Abençoado (y)
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