Quando nos deparamos com o mundo político logo refletimos e concluímos de que na política tudo é possível, como também entendemos que existem diferenças entre política e fazer política. Teoricamente política é uma ciência, uma arte, um meio de se fazer um bem comum, podendo ser entendida como um processo eleitoral onde se elegem as representatividades populares nas esferas municipais, estaduais e federais por meio do voto, sendo que o eleitor muitas vezes ludibriado por promessas elege políticos sem compromisso algum com a função que representa.
Nesse caso o eleitor cumpre apenas a lei normativa que o obriga a votar, claro que não são todos, mas ora negociam o voto de forma individual ou coletiva dependendo do tamanho do curral eleitoral. O ser político, na essência verdadeira, é fazer os direitos dos cidadãos, se envolver e envolver a sociedade em defesa de um mundo justo e fraterno.
Mas na politicagem, pode ser uma forma de se dá bem, de ver no eleitor um objeto que se transforma em voto, uma mercadoria que dá lucro. O importante é que o eleitor leve-o ao poder, não se importando com o compromisso e muito menos com a ideologia.
Fazer política é saber fazer o bem comum, cumprir o papel e os deveres atribuídos ao cargo, porem convenhamos que na prática ela é uma forma de se fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder e acumular riquezas. O fato é que ambas as formas de se ver ou fazer política exige a presença do eleitor para levar o político ao poder.
O forte argumento utilizado pelos políticos é que no processo não eleitoral não existem regras e muito menos princípios, ou seja, só estão interessados inclusivamente naquilo que os leva ao poder: “O voto”. Sendo assim, o meio para se chegar ao poder depende do eleitorado, uns compram votos com moedas, os que estão no poder usam a máquina administrativa e outros usam o poder do convencimento pregando a ideologia de uma verdade absoluta.
Muitos não têm noção do que é política, por isso ouve-se sempre a frase “política não se discute”. Os atos das representatividades políticas nacionais causou em quase todo cidadão brasileiro a concepção de que política é político corrupto, corrupção, lavagem de dinheiro, atos ilícitos, mas isso não é política e sim “politicagem”, algo que se tornou prático a ponto de gerar desconfiança quanto a classe política do país.
Portanto, política e politicagem apresentam diferenças, enquanto a ciência explica a política como uma direção de organização e administração, a politicagem se conceitua pelos métodos ilegais da administração fazendo com que as pessoas não mais acreditem nos políticos.
De Fabiano Ferreira
Fazer política é saber fazer o bem comum, cumprir o papel e os deveres atribuídos ao cargo, porem convenhamos que na prática ela é uma forma de se fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder e acumular riquezas. O fato é que ambas as formas de se ver ou fazer política exige a presença do eleitor para levar o político ao poder.
O forte argumento utilizado pelos políticos é que no processo não eleitoral não existem regras e muito menos princípios, ou seja, só estão interessados inclusivamente naquilo que os leva ao poder: “O voto”. Sendo assim, o meio para se chegar ao poder depende do eleitorado, uns compram votos com moedas, os que estão no poder usam a máquina administrativa e outros usam o poder do convencimento pregando a ideologia de uma verdade absoluta.
Muitos não têm noção do que é política, por isso ouve-se sempre a frase “política não se discute”. Os atos das representatividades políticas nacionais causou em quase todo cidadão brasileiro a concepção de que política é político corrupto, corrupção, lavagem de dinheiro, atos ilícitos, mas isso não é política e sim “politicagem”, algo que se tornou prático a ponto de gerar desconfiança quanto a classe política do país.
Portanto, política e politicagem apresentam diferenças, enquanto a ciência explica a política como uma direção de organização e administração, a politicagem se conceitua pelos métodos ilegais da administração fazendo com que as pessoas não mais acreditem nos políticos.
De Fabiano Ferreira
Fonte: http://www.folhadosertao.com.br/portal/
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