sexta-feira, 24 de maio de 2013

Por enquanto, nada de acordo!

Em pé: Zé Ivan, presidente do SINFUMSPE, e Airton Pires, prefeito de S.J.R.P-PB

Ainda não foi dessa vez que ficou definido o imbróglio que vem se arrastando há alguns meses dos salários atrasados dos meses de Novembro, Dezembro e 13º salário da gestão passada do governo municipal de São João do Rio do Peixe-PB. Em convite feito e oficializado aos funcionários e ao atual gestor municipal, Airton Pires, feito pelo então presidente do SINFUMSPE, José Ivan Robeiro, em busca de um diálogo na reunião que requerida pra manhã de hoje, dia 24/05, a fim de debater as propostas do governo municipal, já que o mesmo tinha ficado de trazê-las no último dia 30 do mês passado, e não trouxe.
A reunião foi franca e aberta a todos, desde o presidente do sindicato, passando pelo prefeito até aos funcionários. Todos poderam expôr as suas situações. O que os funcionários estavam esperando era uma proposta mais concreta da parte do governante munícipal, isto é, a proposta de parcelar o atrasado em 6 meses, o que não aconteceu. Na sua fala, Airton Pires, demostrou o desejo de quitar os pagamentos não recebidos dos funcionários, mas não poderia fazer com irresponsabilidade, pois já tinha destinado 430.000,00 R$( do FUNDEB e FPM, vale lembrar ) em parcelamentos referente ao meses de Novembro para educação merendeira, e Dezembro para os professores. Ainda na sua fala, o prefeito disse que não tinha como parcelar nada por enquanto, porque correria o risco de deixar os salários atrasados dos mesmos funcionários. Depois, na mesma palavra, propôs aos funcionários para um acordo através de uma planilha a partir do mês de Outubro, quando encerraria as parcelas dos meses acordados com educação merendeira e professores, e aposentados( que tinha sido acordado ne primeira reunião ). Na mesma reunião houve um pedido de alguns funcionários ao Excelentíssimo prefeito para ter um compromisso mais profundo com os efetivos e tivesse a preocupação de não inchar a folha, tendo em vista, provavelmente, a seca nos sertões nordestino, o que traria despesas extras para o município de modo que ficaria sobrecarregado ao ponto de comprometer algumas coisas importantes como os salários dos funcionários, por exemplo.

Imagens













































Da redação do Blog do Abençoado

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