Uso de palmilhas para prática esportiva, como a corrida, ainda gera dúvidas (Foto: Getty Images) |
O uso de palmilhas para a prática de esportes é sempre um assunto controvertido. Quando alguém busca na palmilha uma forma de corrigir algum problema biomecânico ou estrutural, corre sempre o risco de além de não corrigir a disfunção, acabar exacerbando o problema.
Estas considerações são pertinentes à ideia de uso das chamadas palmilhas ortopédicas, que certamente tem algumas indicações específicas, porém devem ser utilizadas em casos muito especiais e após cuidadoso estudo por profissionais competentes. Existe, entretanto uma palmilha com propriedades terapêuticas baseadas em um princípio dissociado do efeito ortopédico. Não se trata de “corrigir a pisada” ou alterar a mecânica da marcha ou corrida.
Esta palmilha foi recentemente registrada na ANVISA após comprovação de seus benefícios em um estudo com uma amostra significativa de usuários de grande “rodagem” diária: um grupo de funcionários da Guarda Municipal. O princípio da palmilha é o da emissão de raios infravermelhos. O material é produzido com um tipo de cerâmica que ao entrar em contato com a energia liberada pela superfície do corpo emite raios infravermelhos longos que estimulam a circulação local.
Este efeito melhora a perfusão regional e proporciona benefícios importantes para alguns problemas crônicos de difícil tratamento como a tão temida fascite plantar. O interessante é que esta palmilha não tem contraindicação por não se basear em nenhum produto terapêutico medicamentoso. De uma forma ilustrativa, é usar a própria energia térmica liberada pela superfície corporal para estimular a circulação, nutrir melhor os tecidos e remover metabólitos.
* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / Euatleta.com.
Estas considerações são pertinentes à ideia de uso das chamadas palmilhas ortopédicas, que certamente tem algumas indicações específicas, porém devem ser utilizadas em casos muito especiais e após cuidadoso estudo por profissionais competentes. Existe, entretanto uma palmilha com propriedades terapêuticas baseadas em um princípio dissociado do efeito ortopédico. Não se trata de “corrigir a pisada” ou alterar a mecânica da marcha ou corrida.
Esta palmilha foi recentemente registrada na ANVISA após comprovação de seus benefícios em um estudo com uma amostra significativa de usuários de grande “rodagem” diária: um grupo de funcionários da Guarda Municipal. O princípio da palmilha é o da emissão de raios infravermelhos. O material é produzido com um tipo de cerâmica que ao entrar em contato com a energia liberada pela superfície do corpo emite raios infravermelhos longos que estimulam a circulação local.
Este efeito melhora a perfusão regional e proporciona benefícios importantes para alguns problemas crônicos de difícil tratamento como a tão temida fascite plantar. O interessante é que esta palmilha não tem contraindicação por não se basear em nenhum produto terapêutico medicamentoso. De uma forma ilustrativa, é usar a própria energia térmica liberada pela superfície corporal para estimular a circulação, nutrir melhor os tecidos e remover metabólitos.
* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / Euatleta.com.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta
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